quinta-feira, 29 de maio de 2008

Exercício 16 - Matéria Informativa - Intercom Sul

JORNAL SINDISAÚDE CONCORRE
NO INTERCOM SUL 2008


Veículo impresso concorreu com trabalhos de outros formatos


As acadêmicas de Jornalismo do sétimo semestre do Centro de Educação e Comunicação (CEC) da UCPel, Jennifer Morais e Raquel Zarnotti, apresentaram o Jornal SindiSaúde, na Sala Intercom, concorrente na categoria Relações Públicas – Terceiro Setor, do Expocom Sul, concorrendo com outros quatro trabalhos de diferentes áreas de atuação e formatos.

O SindiSaúde, do Sindicato dos Trabalhadores em Serviço de Saúde e Pelotas (STSSP), foi criado na disciplina de Assessoria de Imprensa do 5° semestre de Jornalismo. Segundo a apresentação, o trabalho foi oriundo de uma atividade prática a partir do contato com a empresa e do resultado da análise final foi construído o Jornal, baseado nas dificuldades apontadas na instituição.

Entre os diversos temas abordados na apresentação do trabalho, as acadêmicas elucidaram a prática da defesa dos direitos trabalhistas, a abrangência do sindicato em relação aos números finais entre o sindicato e os sindicalizados através do impresso.

O objetivo principal do trabalho, além da execução do trabalho acadêmico, foi suprir os problemas da comunicação a partir do acesso restrito aos profissionais do Sindicato, da comunicação baseada no “boca-a-boca” entre eles e também a relação entre os canais de comunicação deficientes da Instituição, como por exemplo o não mais útil mural como técnica de informação entre os funcionários.


A APRESENTAÇÃO

Mesmo fora de uma categoria adequada e concorrendo com outros trabalhos de diferentes formatos e ligados mais a área de Relações Públicas, as acadêmicas do curso de Jornalismo saíram confiantes na apresentação da peça.

“A apresentação foi mais tranqüila do que estava esperando, mas o momento dedicado às perguntas foi bem tensa, tanto os jurados quanto o público participaram e fizeram muitas perguntas. Mesmo tendo se preparado e sabendo responder às questões é um momento bem complicado e que exige calma”, explicou Raquel.

Quarenta e um ouvintes se fizeram presentes na apresentação, entre eles mais de dez alunos da UCPel também participaram fazendo perguntas no momento dos questionamentos. Perguntada sobre a expectativa do trabalho, Jennifer se disse tranqüila e que a premiação seria algo muito positivo:

“Depois de ter apresentado o trabalho tranqüilamente, mesmo em uma categoria errada, foi uma grande conquista. A premiação seria algo para completar este processo, estamos com as expectativas positivas”, comentou Jennifer.



* Atualização

Após a cerimônia de divulgação dos ganhadores, o Jornal SindiSaúde não classificou-se em primeiro lugar na categoria Terceiro Setor em Relações Públicas, não garantindo presença na etapa nacional, em setembro, em Natal.

O primeiro colocado foi o trabalho "O Futuro em Cores" de Vinícius Ferreira, Carlos Tiburski, Rodrigo Gil, Grace Simeão, Luiza Aranha, Dian Silva e Mário Neto do Centro Universitário Metodista do Sul (IPA/RS).



- Links Relacionados:

Blog Cobertura Intercom Sul

Site Oficial do Intercom

Lista do Ganhadores do Expocom

segunda-feira, 26 de maio de 2008

Prova 2° Bimestre - Matéria

- Matéria: Tecnologia


iPhone é mesmo um bom celular?

Além de ser muito caro, celular da Apple não possui tecnologia 3G


Com a chegada da tecnologia 3G ao Brasil e recentemente ao estado do Rio Grande do Sul através de todas as operadoras, o iPhone – celular fabricado pela Apple e sonho de consumo de muitos – acaba perdendo lugar no mercado de telefonia móvel por causa de suas características e tecnologias diferentes.

Macbook e iPhone são os sonhos de consumo de muitas pessoas, especialmente dos jovens, isso é inegável. Porém, o que muitos não sabem é que o segundo não possui características que um móvel convencional possui. Você sabia que o iPhone não tem toques mp3? E também que ele não traz a tecnologia 3G?

Toques polifônicos quase monofônicos e GSM. São apenas duas características que podem ser vistas na estrutura do móvel da Apple, sem contar ainda na média de preço que ele é vendido no Brasil: R$1.400 reais. Ou seja, um celular caro, com boas tecnologias é claro, como a função de touch, amplo espaço de armazenamento e outras facilidades, mas que em compensação perde até para um mp6 da Foston.

Com R$1.400 reais é fácil comprar um bom celular e você ainda economiza bastante dinheiro para as férias de inverno com a família. Existem bons celulares já com a tecnologia 3G e com muitas ferramentas novas nas operadoras locais. Um bom exemplo disso é o Nokia 6120 que possui tecnologia 3G, câmera, rádio, acesso a internet e só perde em tamanho, mas isso você pode aumentar com um cartão de memória de até 24 gigabytes.

Pense bem: R$1.400 reais podem salvar a sua comunicação e de quebra podem lhe aliviar muito o stress do dia-a-dia, pois tirar férias com a família e com todas as funcionalidades na palma da sua mão, lhe custando nem R$500 reais; isso realmente não tem preço.



- Links Relacionados:

Site da Apple
Site da Nokia
Críticas ao iPhone
Um 3G do iPhone?

quinta-feira, 15 de maio de 2008

Exercício 15: Heurísticas

Portal escolhido: Clicesportes



Heurística 1 - Visibilidade e reconhecimento do estado ou contexto atual, e condução do usuário:

- Responde ao internauta onde tal se encontra e também sobre o conteúdo em foco que o portal aborda;
- Apresenta menu com links estruturais à esquerda seguido de home no topo superior e logo abaixo outros conteúdos do portal;
- Responde às perguntas “onde estou?”, “onde estive?” e “onde vou?” através das cartolas encontradas nas páginas/blogs clicados;
- Traz em seu conteúdo link da página inicial sempre ao lado esquerdo e também no conteúdo do meio (local onde as matérias são apresentadas) logo ao final da reportagem ou ainda no menu direito de notícias e links relacionados.

Heurística 2 - Projeto estético e minimalista:

- O portal clicesportes ocupa digamos que 70% de sua página com conteúdo, deixando os 10% restantes para ocasionais propagandas e links relacionados;
- Se usa de pequenos parágrafos para deixar espaçado e organizado o conteúdo das matérias;
- Utiliza-se de hiperlinks para levar o usuário a um complemento da informação;
- Usa tamanho de fonte legível (verdana, 9, conforme exemplo abaixo);

- Usa dois tipos de fonte (título, linha de apoio e texto, conforme exemplo logo abaixo);

- Não usa caixa alta em sua estrutura de conteúdo;


Heurística 3 - Controle do usuário:

- Possibilita o retorno à pagina anterior através de um link superior à direita e em um link inferior também à direita;
- Não abre janela adicionais, utiliza a mesma aba/janela para a seqüência da navegação do visitante;
- Não usa pluing auto-instaláveis (exceto quando o visitante não possui o Real Player no caso de querer ouvir as rádios do Grupo RBS);
- Apresenta o nome da página em todas as páginas do veículo e não apenas na página inicial (exemplo abaixo);
- Não fornece sistema de busca em todas as páginas do portal.


Heurística 4 - Flexibilidade e eficiência de uso:

- Não utiliza páginas sem conteúdo útil;
- Projeta a página de acordo com os vários tipos de resolução dos visitantes do site. A página é alinhada à esquerda e ocupa 80% do visor;
- Não apresenta elementos gráficos de demora no carregamento (exceto quando clicados para visualização);
- Projeta o conteúdo quase em sua totalidade em apenas uma rolagem de tela;
- Não apresenta a ferramenta da impressão apenas para textos extensos, mas apresenta essa opção para todos o material escrito e com no máximo três cliques o usuário consegue visualizar todo o conteúdo da página.


Heurística 5 - Prevenção de erros:

- Não apresenta nenhuma página com o a frase “em construção”;
- Apresenta rápida remoção de conteúdo ultrapassado;
- Oferece página de ajuda ao conteúdo e funcionamento do site;
- Escolhe bem o título das páginas, linhas de apoio e cartola para a melhor organização do conteúdo e também localização do usuário;

- Cede ao usuário a possibilidade de correção de erros no final de cada matéria;
- Não repete o mesmo título em páginas diferentes. E mesmo que se trate do mesmo assunto, o título difere-se de um assunto já passado;


Heurística 6 – Consistência:

- A partir do conteúdo, quando necessário, o visitante pode usar o TAB como ferramenta de rápida utilização visto que o clicesportes cede essa possibilidade de links já estruturados para os seus visitantes;
- Não apresenta HTML's não padronizados, todos possuem um padrão de visualização e até de contextualização do conteúdo;
- Apresenta padrão a partir de determinada temática do portal a partir de cores e formatação de layout;
- Destaca algumas palavras importantes a partir de sublinhos ou negritos;
- Utiliza o padrão de link de visitado/não-visitado para as palavras em html já acessadas ou não.


Heurística 7 - Compatibilidade com o contexto:

- Apresenta uma ordem lógica na apresentação das informações;
- Não usa linguagem de marketing para a expressão de suas matérias. E, quando há necessidade, não utiliza termos técnicos para explicar;
- Utiliza palavras de fácil entendimento pelo leitor;
- Utiliza o mesmo formato de data/hora do país, sempre apresentado no topo da página (o dia e a hora de publicação do conteúdo);
- Decerto, verifica erros de grafia, porém, com a rapidez e necessidade do imediatismo na publicação de notícias, erros acabam sendo divulgados. Normalmente quando corrigidos pelos usuários ou por outros membros do portal, quando forem escritos, são arrumados sem atualização. Já quando consiste em um erro em um dado expressivo da matéria, consta no final do texto um subtítulo de “atualização” seguido do novo conteúdo da matéria.


Análise Final:

Com base nas sete heurísticas, pode-se dizer que o portal Clicesportes atende em grande totalidade as sete heurísticas propostas por Claudia Dias. Os itens das heurísticas que o portal analisado não atende ou apresenta problema quanto aos elementos propostos são: um espaço pesquisa de conteúdo em todas as páginas; requer instalação de pluing/codec para a utilização dos players das rádios do Grupo RBS e utiliza endereço de informações muito extensos para a acessibilidade de outros usuários caso o link das matérias lhes sejam repassados.

Contudo, entende-se que o Clicesportes apresenta um funcionamento muito eficaz quanto ao conteúdo e apresenta harmonia de organização em relação aos objetos organizados em sua estrutura, analisados mais a fundo nas heurísticas elencadas logo acima desta breve análise final.



segunda-feira, 12 de maio de 2008

Exercício 14: Matéria Informativa - Marketing de Guerrilha

MARKETING DE GUERRILHA É
TEMA DE PALESTRA NA UCPEL

Palestra abordará os novos meios de divulgação em mídias não-tradicionais


Na próxima segunda-feira, 19 de maio, a partir das 19h será realizado no auditório do Campus II da Universidade Católica de Pelotas a palestra Marketing de Guerrilha oriunda do projeto experimental das alunas do 7° semestre de Publicidade e Propaganda, Lorena Trápaga e Priscila Krolow.

Dois palestrantes estarão na UCPel representando a Mazah Live Marketing: do Depto. de Planejamento de Projetos, Alexandre Godoy e do Depto. Criativo, Paulo Dias e do Planejamento Criativo.

A palestra tem por objetivo esclarecer o que é o Marketing de Guerrilha – também conhecido por Marketing Viral – aos alunos, esclarecendo e demonstrando a partir de cases criados pela Mazah. O termo “Guerrilha”, como descrito por Jay Conrad Levinson no seu livro Guerrilla Markerting (1982), define o termo como uma maneira não convencional para executar as estratégias dos planos de marketing que não carecem de grandes orçamentos e, por conseqüência, acabam achando meios alternativos e criativos de achar novas soluções.

Segundo o site Mazah e o flyer de divulgação entregue aos alunos nos corredores do Campus II, a Mazah busca que suas estratégias conectem as marcas e pessoas através de experiências relevantes e afirma que o seu negócio é a idéia, tendo por meio a internet, a promoção, a ativação de patrocínio, o relacionamento, o buzz e também o conteúdo.


UM CASE DA MAZAH

Entre os últimos cases produzidos pela agência, o “Bronzeador Sol”, recentemente premiado em 1° lugar na categoria Demonstração ou Amostragem Externa pelo prêmio Colunistas Promoção 2008. Confira o case na íntegra:


PREMIAÇÕES DA MAZAH

Há dois dias atrás, a Mazah acabou de ser premiada a empresa de marketing do ano pelo prêmio Colunistas Promoção Rio Grande do Sul 2008, como a Empresa de Marketing Promocional do Ano com 100% de aproveitamento em seis produtos inscritos.

Veja abaixo a lista das premiações da Mazah:

Categoria: Bens Duráveis:
1° Lugar:
“I Love Tribeca”

Categoria: Produto Cultural ou de Lazar
1° Lugar:
“Embaixadores Coca-Cola”

Categoria: Social ou Comunitário
1° Lugar:
“Donna Fashion Carbon Free”

Categoria Demonstração ou Amostragem em PDV:
3³ Lugar:
“Jogos Pan-Americanos de Bar SOL”

Categoria: Demonstração ou Amostragem Externa:
1° Lugar:
“Bronzeador Sol”

Categoria: Marketing Promocional do Ano:
1° Lugar:
“Eu abraço Curitiba”


Essas e outras premiações em cases e outros tipos de mídia podem ser encontrados no site da Mazah e estão disponíveis para visualização bem como com suas respectivas informações sobre planejamento e construção.



- Notícias e Links Relacionados:

Site da Mazah Live Marketing

Perfil da Mazah Live Marketing no Youtube

Reportagem dos Acadêmicos da Unisinos sobre o Tema

Blog "Marketing Barato" abordando o Tema

Reportagem sobre novas mídias: marketing viral

Exercício 13: Matéria Opinativa - Jornalismo Open Source

- Matéria:


Uma nova ferramenta jornalística no ciberespaço?


Com o avanço dos espaços para o uso da linguagem web jornalística e da crescente vertente da Web 2.0, uma nova forma de jornalismo surge como possível resposta ou modelo de uma atividade colaborativa, partindo dos antes então receptores, o Jornalismo Open Source, de "código aberto", mais conhecido por jornalismo participatório ou jornalismo cidadão.

A partir da idéia de construção de novos espaços para divulgação de novas informações, o Jornalismo Open Source avançou esses espaços através das informações divulgadas pelas participantes do veículo colaborativo como um novo meio informativo, interpretativo e, sobretudo, opinativo.

Entende-se as relações de novas informações, mas cabe compreender: o jornalismo participatório é uma nova forma de jornalismo? Será que tal forma apresenta a tão buscada credibilidade perseguida pelos jornalistas de canudo? Ou será ainda apenas um novo veículo resultante da nova linguagem participativa da Web 2.0?

O jornalismo participatório apresenta características distintas de um jornal digital ou de uma web revista já calcada no ciberespaço. Com a idéia da aplicação desse tipo de veículo, percebe-se que tal ferramenta apresenta um espaço mais crítico para a participação e posicionamento dos usuários que dele fazem parte.

Também pode-se perceber a dominância de usuários não-profissionais da área comunicativa, que por conseqüência, acabam por mexer com o poder midiático, ou seja, com o monopólio de mídia – às vezes aparecem como oposição ou uma nova ferramenta imediata e interativa.

O Open Source ainda apresenta a possibilidade de uma maior discussão entre os usuários desses espaços colaboratórios, causando uma maior polêmica de até quando a informação pode ser verdadeira – ai entra mais uma vez a questão da credibilidade – e, especialmente, quando há a troca de idéias resultantes (tese, antítese e uma nova tese) do conflito gerado pelas informações ali divulgadas.


OS EXEMPLOS

Há vários exemplos de jornalismo participatório no ciberespaço. Entre eles pode-se citar o Slashdot, Oh My News e o Menéame como ferramentas dessa nova ferramenta jornalística. Os três veículos são gratuitos e funcionam como uma escrita coletiva na Web, sendo os dois primeiros contendo textos em inglês e o terceiro em espanhol.

Por sua vez, ambos distingue-se em alguns pontos. O Slashdot pode ser visto como o mais interativo, pois os outros usuários podem qualificar as matérias/informações/artigos ali divulgados por notas, caracterizando créditos positivas ou negativos ao autor do texto.

Já o Oh My News apresenta os mesmos critérios de jornalismo cidadão, porém há um editor que recebe os textos que os usuários enviam e, além de fazer parte do próprio veículo, os melhores textos (os textos escolhidos) são publicados em uma revista coreana.

Em contrapartida aos exemplos em inglês aparece o Menéame com o mesmo propósito, mas com uma linguagem diferente e uma interface mais atrativa ao usuário, apresentando links estruturais bem organizados e “nuvem de tags” como mais uma opção de seleção pelo usuário participante ou apenas visitante de tal forma de jornalismo.


A TEORIA

Na Internet tem-se que o Open Source é realmente uma nova forma de jornalismo, confundido-se um pouco com a linguagem usada em blogs e em outros meios interativos do qual a web abriga. Porém, para alguns especialistas e teóricos do assunto, esses tipos de veículos não credenciam-se ser uma ferramenta jornalística.

Segundo a jornalista e pesquisadora Ana Bambrilla, em seu blog Libellus, esse tipo de veículo não pode credenciar-se a ser uma ferramenta (software) informativa, segue o trecho de sua dissertação de mestrado defendida em 2006:

” (…) Outro aspecto que diferencia substancialmente o jornalismo da engenharia de software é o caráter beta no qual um programa de computador pode amparar-se na justificativa de que ainda não está completamente pronto ou possui erros aceitáveis. Uma notícia, porém, jamais será beta. Uma vez publicada, a notícia ganha reconhecimento público e influencia no curso da sociedade, muitas vezes, de modo irreversível. Isso significa: ainda que os erros na notícia em jornalismo open source sejam como os bugs no que toca à fácil correção, a justificativa de um erro não é tão facilmente aceita na notícia como no software” - disse Bambrilla.

Cabe agora compreender que esse tipo de veículo não é um tipo de jornalismo, eles tornam-se ferramentas participativas do ciberespaço, visto que se uma informação aconteceu ela deverá ser bem divulgada e escrita – já que muitas notícias possuem erros ortográficos e lingüísticos – nesses veículos. A velha arma do jornalista do canudo ainda, agora, está mais reforçada do que nunca antes: a credibilidade na divulgação de suas informações.



- Notícias e links relacionados:

Tese de Mestrado sobre Jornalismo Open Source

Jornalismo Open Source na Wikipedia

Jornalismo Open Source no Visões Obscuras

Jornalismo Open Source no Observatório de Imprensa


quinta-feira, 8 de maio de 2008

Exercício 12: Matéria Informativa - Eleição do D.A.

- Matéria:


ELEIÇÃO DO NOVO D.A. DO CEC ACONTECERÁ NO CAMPUS II DA UCPEL

A votação terá o periodo de três horas, das 18h às 21h


O saguão do Campus II da Universidade Católica de Pelotas receberá hoje, 8 de maio de 2008, a eleição para a nova formação do Diretório Acadêmico dos cursos abrigados no Centro de Educação e Comunicação (CEC). A eleição ocorrerá das 18h às 22h e os alunos dos cursos poderão votar apresentando apenas a carteirinha de estudante ou a identidade.

Nesta eleição, duas chapas estão concorrendo a presidência do Diretório Acadêmico: a Chapa 1, a Moviment[ação] encabeçada pela presidente Reizel Cardoso, acadêmica do 7° semestre do curso de jornalismo e a Chapa 2 liderada pelo acadêmico do 4° semestre do mesmo curso, Ricardo Rojas, com o slogan “A diferença é que nos une”.

“A minha intenção em formar uma chapa para concorrer a eleição do Diretório Acadêmico é a de trazer da outra gestão toda a experiência acumulada e ainda junto com os alunos da faculdade, conseguir encaminhar através das coordenadorias todas as ações cabíveis e favoráveis aos alunos” – disse a presidente da Chapa 1, Reizel Cardoso.

Já para a Chapa 2, o objetivo em representar os alunos em seus direitos dentro da Universidade também é igual, mesmo que se diferenciem em outras propostas. Segundo o presidente da Chapa 2, Ricardo Rojas, o objetivo é fortalecer o Diretório Acadêmico junto com os alunos.

“O objetivo fundamental da Chapa 2 é fortalecer o Diretório Acadêmico juntamente com os alunos da faculdade com a intenção de ajudá-los a conquistar seus direitos junto a Universidade Católica de Pelotas” – disse Rojas.

Além das Chapas 1 e 2, correu por fora a Chapa 3 formada de última hora por alunos do segundo semestre e terceiro semestre dos cursos de Jornalismo e Publicidade e Propaganda apenas como forma de um protesto bem humorado em relação dinheiro mensal que a nova formação do Diretório Acadêmico eleito irá receber para as metas e projetos de sua gestão.

O resultado da votação será conhecido por volta das 22h30 do mesmo dia.


Matéria: Marcos Leivas
Fotos: João Pedro Allemmand




* Atualização:

Por uma diferença de 14 votos, a Chapa 1, "Moviment[ação]", encabeçada por Reizel Cardoso vence as eleições do Diretório Acadêmico e fica por mais um ano na presidência. Confira a lista dos membros da Moviment[ação]:


Presidente: Reizel Martins Cardoso / 7° Semestre Jornalismo

Vice-presidente: Vanessa Rodrigues Silveira / 4° Semestre Jornalismo

1ª Secretária: Juliana Recart / 7° Semestre Jornalismo

2ª Secretária: Ediane Oliveira / 5° Semestre Jornalismo

1° Tesoureiro: Juliano Lima / 5° Semestre Publicidade e Propaganda

2° Tesoureiro: Eduardo Menezes / 6° Semestre Jornalismo

Responsável pela Comunicação: Ediane Oliveira

Responsável pela Política: Juliana Recart e Eduardo Menezes

Responsável pelos Eventos: Carolina Silveira e Fabrício Barreto

Responsável pelo Patrimônio: Davi Sarubbi


Além dos cargos e responsáveis por cada área dentro do D.A., cerca de 20 alunos dos mais variados semestres dos cursos de Jornalismo e Publicidade & Propaganda estarão apoiando e colaborando com as ações pretendidas pela Moviment[ação].




segunda-feira, 5 de maio de 2008

Exercício 11: Resposta da Teoria do JOL

- Resposta:


Tendo ciência de que ainda não exista uma teoria definida para o jornalismo On-line e utilizando a Teoria das Forças do jornalismo convencional propostas por Jorge Pedro Souza, pode-se dizer que todas elas enquadram-se de alguma maneira no formato de jornalismo digital. Entre elas, seleciono a Força Ideológica (F.I.) para explicitar um exemplo encontrado no ciberespaço.

Cabe entender que a Força Ideológica é aquela que trabalha com as idéias de um determinado sistema, ou seja, algum fato que não seja normal ou convencional de acordo com as forças ideológicas atuantes na sociedade.

No ciberespaço pode-se citar o exemplo ocorrido no portal Com Ciência que lança as linhas de pesquisas de seus cientistas na web a partir de matérias e artigos. Neste exemplo, cita também a relação com a mídia, além de citar a Igreja como o poder dominante (ideológico) vigente. Conforme a seguinte citação de Albuquerque percebe-se o teor da força contrária a força ideológica dominante:

"Quando são citados os grupos religiosos e toda a polêmica sobre células-tronco, só é ouvida a igreja católica, que é contra. A única contra, diga-se de passagem. A Rede Globo é campeã nisso, nunca fala sobre o assunto, quando fala coloca um padre para dizer que é contra. Os judeus são a favor e nunca são ouvidos, assim como os umbandistas, espíritas, presbiterianos, budistas etc." - diz Albuquerque.

Com isso, entende-se que a Força Ideológica proposta por Souza explicita-se no exemplo citado, quando o meio de comunicação ou a própria igreja (força ideológica dominante) defende o ponto de vista dominante a partir do embate das versões defendidas pelo cientistas (células tronco) confrontadas com a força ideológica (F.I.).