segunda-feira, 3 de março de 2008

Exercício 03: Matéria e Crítica

Matéria Refeita:


Webjornalismo:


O Jornalismo da Web 2.0


Os blogs, portais e impressos travam o duelo do imediatismo


A informação imediata através do meio digital é o carro-chefe do atual mercado do jornalismo online. Especialmente no formato da web 2.0. Profissionais do meio comunicativo e não-profissionais dele – incluem-se nessa categoria os blogueiros e internautas de plantão – fazem da Internet a fonte primária de suas notícias e informações.

A Cable News Network (CNN), além de notícias do dia-a-dia, a pauta “eleições norte-americanas” é o prato cheio produzido e temperado pela rede. A qual traz manchetes não só na televisão, também no formato textual, curtinho, dentro dos 140 caracteres disponíveis no sistema do Twitter, acerca da eleição presidencial.

O mercado do jornalismo online ganha credibilidade através dos grandes portais que possuem uma redação exclusiva que divulga de imediato as informações que são apuradas na redação – características modernas do novo jornalismo da web 2.0. Também, os blogs são os carros-chefes da internet atual. Trazendo notícias e informações tão imediatas quanto a portais ou a de um jornal impresso.

Para Daniela Agendes, acadêmica do 7° semestre de Jornalismo da UCPel, o leitor de blogs precisa ter atenção ao absorver o conteúdo. “A única coisa é que o leitor tem que ter em mente que o blogueiro pode colocar a opinião pessoal, diferente de como é como no sites de notícias onde se encontra mais o sentido de informação sem opinião.” – comenta Daniela.

Em contrapartida, o acadêmico Max Cirne, do 7° semestre de Jornalismo da UCPel, diz também que os grandes portais tem mais credibilidade, mas ressalta o prazer em ler um jornal impresso. “O mercado do jornalismo online é muito rico, é muito dinâmico em comparação ao jornalismo impresso. Mas, o contato de ler um jornal é sempre mais confiável, além de ser um gosto insubstituível de pode pegar o papel em mãos e informa-se.”, diz Max.

E para quem quer saber um pouco mais sobre a Web 2.0 e estiver cansado deste texto, acalme-se! Não é necessário ler, apenas ouvir. O usuário "bcgstlaney" do YouTube fez um vídeo instrutivo (disponível no final deste texto) das características do novo formato. A única necessidade é compreender inglês, a linguagem é fácil e não muito enrolada. Uma boa análise para compreender o papel do jornalista e do não-profissinal neste novo universo digital 2.0.










Crítica da Matéria do dia 25/02:

Webjornalismo:


A Crítica Sanguinária

Uma análise crítica assaz pertinente e, mais ou menos, retórica

O primeiro texto fugiu quase que totalmente do formato de texto para webjornalismo visto na aula seguinte. Pode-se dizer que o texto apresentou sim etapas de pesquisa e organização da informação na forma de texto para jornalismo online. Também trouxe um lide simples, introdutório. Enquanto que deixou a desejar no uso de manchetes, linha de apoio, entre outros itens da formulação de um webtext.

Quanto aos princípios de formação da redação online, o texto “O Jornalismo da Web 2.0” apresentou alguns hipertextos para ligar as notícias a outras, muito importante para dar dinamismo e ceder uma outra opinião em relação àquele termo. Quanto a objetividade, o texto ficou um pouco longo, cansativo. Quanto a organização, apresentou blocos de texto com idéias bem organizadas, mas exagerando no tamanho.

No texto foram utilizados elementos de multimídia para quebrar um pouco o ritmo do texto. Porém, eles foram usado no término do texto – o que seria muito importante e de melhor forma utilizá-los dentro do texto para quebrar o ritmo e dar um ar mais dinâmico e menos cansativo.

Já quanto aos elementos de textos webjornalísticos, ele apresentou apenas título. No entanto, deveria ter usado linha de apoio, manchete, cartola e mais imagens simultaneamente dentro do texto, exemplificando conceitos abordados ou trazendo outras pautas referentes aos assunto principal que era a Web 2.0. Aparentemente o texto também fugiu um pouco do formato, visto que nele foram usadas frases muito longas, que acabaram dando ao ritmo do texto e, principalmente ao leitor, um ritmo muito lento, cansativo.

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